SINO
sábado, 28 de dezembro de 2013
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
sábado, 19 de outubro de 2013
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
sábado, 5 de outubro de 2013
Homem de Ferro fazendo moradores de rua sorrirem
Esse cara Dominic Sandoval (que é conhecido por um canal de comédia no Youtube) resolveu se vestir de Homem de Ferro e sair pelas ruas dando alguns presentes para moradores de rua, apenas para dar um pouco de felicidade a essas pessoas.
Bom, veja só:
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
terça-feira, 17 de setembro de 2013
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
domingo, 1 de setembro de 2013
sexta-feira, 12 de julho de 2013
Comercial traz discussão sobre a imagem da mulher na publicidade
Bohemia01
Marca de cerveja ironiza anúncios que usam modelos para vender. Rachel Moreno, psicóloga e autora do livro A imagem da mulher na mídia, fala sobre a representação feminina nas peças publicitárias.
Felipe Rousselet, via Revista Fórum
No dia 28 de março, a marca de cerveja Bohemia lançou um comercial televisivo para promover suas vendas no qual ironiza anúncios de outras marcas que utilizam a imagem de mulheres bonitas.
A peça publicitária foi criada pela agência de publicidade AlmapBBDO, uma das maiores do País. No entanto, a mesma agência possui também a conta da cerveja Antarctica, também da Ambev, marca mais popular e que tradicionalmente explora o estereótipo da “mulher gostosa” nas suas propagandas.
A revista Fórum conversou com a psicóloga Rachel Moreno, autora do livro A imagem da mulher na mídia, para saber sua análise da nova peça publicitária, da representação feminina na publicidade e a razão pela qual a imagem da mulher é tão vendável aos olhos do mercado publicitário e de seus clientes.
Fórum – O que a senhora achou da nova propaganda da cerveja Bohemia, que faz uma brincadeira com outras marcas que utilizam a imagem da “mulher gostosa” em suas propagandas?
Rachel Moreno – Em um primeiro momento, gostei. Finalmente uma propaganda de cerveja que rende homenagem a quem consegue degustar cerveja de fato, as características organoléticas e a qualidade da cerveja mais do que a imagem que é associada a ela. Fiquei feliz, fiquei contente.
Só que parei para pensar. A propaganda é boa, sem dúvida, mas não deixa de ser uma propaganda da Ambev, que acabou segmentando o mercado. Acho que tiveram a sensibilidade de perceber que estava provocando algumas reações negativas e acabaram segmentando. Afinal, a Ambev é dona da Skol e outras marcas de cerveja que acabam utilizando a imagem da “mulher gostosa” para vender.
Existe um mercado mais crítico em relação a essa abordagem de utilizar essa imagem [da “mulher gostosa”], e existe outro mercado, tradicional, que eles vão continuar tentando atingir da mesma maneira para ampliar o seu público. A terceira coisa que me chamou atenção nessa história é que as mulheres estão se transformando em um segmento absolutamente importante dentre os bebedores de cerveja, mas elas ainda não são contempladas pelas publicidade. O que temos é a “mulher gostosa” que cai feito mosca no colo do homem bebedor de cerveja ou, então, nessa propaganda Bohemia, uma senhora que aparenta ter bastante idade e não representa a maioria das mulheres consumidoras de cerveja. Fica faltando ainda direcionar o produto às mulheres especificamente.
Eu me pergunto a razão disso. Outro dia, estava conversando com uma pessoa que conheço em uma agência de publicidade e ela me disse, “entendo o porquê de vocês reclamarem quanto à imagem da mulher na propaganda, mas temos que trabalhar com o imaginário do bebedor de cerveja. E o que você imagina que o imaginário do bebedor de cerveja veja após a segunda garrafa? Mulher bonita e gostosa caindo no seu colo”. Ou seja, este é o foco. Qual seria o porquê dessa resistência em trabalhar com mulheres especificamente? Será que isso feminiliza o produto ao ponto de eles terem medo de afastar o bebedor de cerveja masculino? Será que as mulheres ainda se veem como transgressoras ao beber cerveja? Acho que não. Acho que a publicidade está no caminho, mas ainda falta reverem de forma mais aprofundada os seus preconceitos.
Fórum – A agência que produziu o comercial da Bohemia, a AlmapBBDO, é a mesma que possui a conta da Antarctica, uma cerveja mais popular e que costuma utilizar a imagem da “mulher gostosa”. Como você vê essa situação, uma cerveja popular utilizando a imagem da “mulher gostosa”, enquanto outra cerveja, premium e da mesma agência, critica esta postura?
Rachel Moreno – Como cerveja premium, eles estão querendo atingir um segmento que presta mais atenção na cerveja em si, na qualidade da cerveja. Os senhores mais velhos provavelmente caracterizam melhor isso do que mulheres. Mas, de forma geral, você não tem propagandas direcionadas para as mulheres em termos de cerveja, este é um ponto constante. Outra coisa que eu gostaria de levantar em relação à propaganda da cerveja é o horário em que ela é veiculada. Sei que existem agrupamentos que estão pressionando para que se modifique a lei para que a propaganda de cerveja também passe depois das nova da noite, porque antes disso temos crianças assistindo televisão. Só que existe uma resistência muito grande, uma bancada que defende os interesses da indústria cervejeira e que resiste a isso.
Fórum – Como a senhora vê essa diferença feita pela publicidade, em relação ao poder aquisitivo dos consumidores de cerveja?
Rachel Moreno – Essa pergunta remete a muita informação e muito trabalho que eles [mercado publicitário] possuem acumulado em termos de pesquisa. Não tenho acesso a esses dados, mas fiz algumas pesquisas algum tempo atrás. O que sei é que o grande público, que consome bastante, é focado nos jovens, que não são tão conhecedores de cerveja assim. Sei que o hábito entre esses jovens muitas vezes é começar com a melhor cerveja e depois da segunda ou terceira cerveja, ver quanto dinheiro resta no bolso e quantas cervejas dá pra comprar e aí podem baixar a qualidade da marca. Depois da segunda ou terceira cerveja a descriminação entre as marcas é menos sutil. Aí o que interessa é prolongar o papo regado a cerveja, que acaba sendo um objeto intermediário para essa sociabilidade. Até por isso as nossas cervejas são mais aguadas que outras cervejas de fora, particularmente as europeias. Por um lado, há um público mais conhecedor e uma cerveja que pretende ser premium. Por outro, você tem um grande público que pode começar com uma cerveja premium e acabar com uma mais barata. Então, eles [marcas de cerveja] têm que se comunicar de modo a garantir o segmento que lhes interessa e o maior número de consumidores possível.
Fórum – O mercado publicitário objetiva vendas e lucros. Neste contexto, qual a razão da imagem da mulher ser tão vendável nas publicidades de cerveja?
Rachel Moreno – O que acontece é que a sociabilidade, a situação de relaxamento entre diversos amigos em um ambiente social, para jogar conversa fora, tem como corolário, digamos, uma situação cercada de pessoas simpáticas, mulheres gostosas que prestam atenção em você.
É um pouco dessa fantasia que a cerveja tenta preencher. É essa a promessa de felicidade que ela apresenta como uma consequência do seu consumo. É nisso que as pessoas acabam apostando, consciente ou inconscientemente.
Fórum – Como a senhora vê o retrato da mulher pela publicidade? Existiram avanços nos últimos anos?
Rachel Moreno – Houve um avanço sim, mas não aqueles que nós esperávamos. Não aqueles que as mulheres esperam em termos de um retrato mais fiel dos avanços que as mulheres tiveram na sociedade de modo geral.
Avançamos muito ultimamente. Uma gama muito grande de mulheres são chefes de família, estamos em todas as carreiras e profissões, mas ainda temos o teto, não chegamos lá em cima ainda. Estamos no mercado de trabalho, provamos nossa competência, acumulamos mais anos de estudo em qualquer tipo de cargo ou nível no qual a gente esteja. Ou seja, nossa parte da lição de casa nós fizemos. Agora, a isso tudo não corresponde o retrato, digamos, mais fiel disso em termos de publicidade. Mas, por outro lado, a publicidade tem sido a que mais se atualiza sua imagem, inclusive em relação à programação. Vou dar um exemplo para tornar isso mais concreto. Um tempo atrás não tinham negros ou negras na publicidade. Depois de um tempo, começou a ter mulheres negras na publicidade. Pesquisei e fui ver porque isso acontecia. Basicamente, em um primeiro momento, aconteceu porque passou a ter um segmento da população negra com poder aquisitivo, o que tornou este segmento interessante para a publicidade. Depois, em um segundo momento, a indústria se reposicionou e achou mais interessante focar uma classe social, um pouco abaixo daquela que ela focava, por achar que ganharia mais em quantidade de venda, do que focando aquele segmento mais alto, classe A e B 1, que é mais restrito, no qual poderia ganhar mais com o preço, mas menos em quantidade total. E quando você foca um segmento mais popular, encontra predominância, ou uma grande proporção, de negros na população. E se você quer falar com esse segmento, o negro tem de se reconhecer também para poder se sentir atingido pela publicidade. Então, a propaganda começou a colocar imagens de mulheres negras. Depois disso, começou a acontecer o que costuma acontecer em termos de programação com relação a qualquer coisa. Quando um anunciante foca um público determinado, o conteúdo da programação acaba se “contaminando” e criando um ambiente favorável à discussão daquele produto, procedimento ou comportamento. Se você tem como anunciante uma marca de cosméticos, tem de falar de beleza em algum momento ou mostrar pessoas bonitas. Então, negros e negras começaram a entrar na publicidade para depois entrarem na programação. Isso é um avanço, por um lado. Mas, por outro, que tipo de negro e negra aparece na publicidade? São negros e negras que possuem um perfil bastante diferenciado, nariz mais afinado, cabelo mais cacheado, uma tez mais clara. Elas representam tão pouco a diversidade da mulher brasileira quanto a Gisele Bündchen representa a diversidade das mulheres brasileiras brancas. Está distante do modelo, muito distante. Justamente para servir do modelo pelo qual as pessoas tem de comprar produtos e procedimentos para se aproximarem cada vez mais dele, uma promessa de beleza e felicidade impossíveis.
http://novobloglimpinhoecheiroso.wordpress.com/2013/04/07/comercial-traz-discussao-sobre-a-imagem-da-mulher-na-publicidade/
quarta-feira, 10 de julho de 2013
quarta-feira, 29 de maio de 2013
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segunda-feira, 22 de abril de 2013
quinta-feira, 18 de abril de 2013
Sony A33 night
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quarta-feira, 17 de abril de 2013
Thaeme & Thiago lançam o clipe de “Deserto”
A dupla Thaeme & Thiago acaba de divulgar o tão esperado clipe da música “Deserto” (abaixo) em seu canal no YouTube. O vídeo, dirigido por Jacques Junior, tem um ar de superprodução, que inclui cenas da dupla em um deserto real e um casal de atores interpretando uma história condizente com a letra da música.
O novo vídeo estava sendo aguardado desde o lançamento do CD “Perto de Mim”, no mês passado. Em um vídeo de divulgação do disco, a dupla disse que estava gravando o clipe e que em breve ele estaria no ar. Há cinco dias, a expectativa só aumentou, com a divulgação de um teaser de apenas 30 segundos.
Esse é o segundo clipe do novo álbum de Thaeme & Thiago. “Hoje Não”, que conta com a participação de Luan Santana, foi lançado no fim do ano passado, antes mesmo de o novo CD chegar às lojas.
PORTAL SUCESSO
quarta-feira, 27 de março de 2013
sábado, 23 de março de 2013
Eliminatórias: EUA e Costa Rica se enfrentam em gramado coberto por neve
A partida entre Estados Unidos e Costa Rica pelas Eliminatórias foi marcada pelo frio e pela neve
Crédito: Dustin Bradford,Getty Images/AFP
Mesmo com o frio, milhares de pessoas assistiram ao confronto
Foto 3 de 7 | 23/03/2013 | Crédito: Dustin Bradford,Getty Images/AFP
| Crédito: Dustin Bradford,Getty Images/AFP
Os dois times se enfrentaram no Colorado, nos Estados Unidos
A nevasca acabou gerando imagens incomuns para um jogo de futebol
Crédito: Dustin Bradford,Getty Images/AFP
Os EUA venceram por 1 a 0 e assumiram a segunda colocação no hexagonal final das Eliminatórias da Concacaf
Crédito: Dustin Bradford,Getty Images/AFP
A Costa Rica é apenas a última colocada na classificação
Crédito: Dustin Bradford,Getty Images/AFP
A partida chegou a ser interrompida para que parte da neve fosse retirada
FONTE: ZERO HORA
sexta-feira, 22 de março de 2013
Laudo aponta que AdeS tinha água e soda cáustica.
Isso teria ocorrido devido a falhas mecânica e humana na unidade da fabricante Unilever de Pouso alegre (MG). Laudo agora será encaminhado à Anvisa que definirá as penas
Divulgação
Franca - Laudo divulgado no final da tarde desta sexta-feira, pela superintendência da Vigilância Sanitária Estadual de Minas Gerais, sobre o lote da bebida à base de soja da marca Ades contaminado aponta que, no lugar de suco de maçã, 96 unidades foram envasadas com soda cáustica (hidróxido de sódio 2,5%) e água. Isso teria ocorrido em razão de falhas mecânica e humana na unidade da fabricante Unilever de Pouso alegre (MG). O laudo estadual agora será encaminhado à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que definirá as penalidades.
Mas a Vigilância já apontou que a linha de produção deve permanecer paralisada até que sejam tomadas diversas medidas preventivas na fábrica. Entre outras coisas, a Unilever terá de fazer uma revisão completa de todos os equipamentos, sensores e software do processo de fabricação do Ades.
A empresa precisará ainda aumentar o número de amostras coletadas durante o envase e alterar o período de retenção dos produtos acabados antes da liberação ao mercado. Outra exigência é a revisão e implementação de um procedimento de liberação da produção após o sistema de higienização. Por fim, a companhia precisará introduzir um dossiê diário de qualidade com a assinatura dos gerentes.
As falhas na fábrica teriam ocorrido no tanque de alimentação da linha de envase. Como ele estava com estoque baixo, a máquina teria iniciado o processo automático de limpeza. Mas, em seguida, o dispositivo de envase teria sido acionado por um funcionário e as embalagens receberam a substância de limpeza no lugar do suco.
A Vigilância Sanitária questiona o fato de a empresa não ter notado o erro e distribuído ao mercado o lote contaminado da embalagem de 1,5 litro do suco de maçã. A falha envolveu o lote AGB 25 envasado no dia 25 de fevereiro de 2013 com validade até 22 de dezembro de 2013.
Nesta semana, técnicos da Unilever já haviam se reunido em audiência, em Brasília, com representantes da Secretaria Nacional do Consumidor e da Anvisa. Na ocasião, a empresa admitiu que houve falhas operacionais e humana e argumentou que tomou medidas para evitar novos problemas. Entretanto, isso não a livrou de responder pelo ocorrido e um processo tramita na Secretaria do Consumidor com a multa podendo chegar a R$ 6,2 milhões. Já na Anvisa, a multa pode atingir o valor de R$ 1,5 milhão.
Proibido
A vistoria na fábrica em Pouso alegre foi realizada por funcionários da Vigilância Sanitária Estadual e Municipal. A fabricação, distribuição, venda e consumo de todos os lotes dos produtos com soja da marca Ades, de diferentes sabores, versões e tamanhos de uma das linhas de produção seguem proibidos até que uma nova resolução seja publicada pela Anvisa.
Até agora 14 pessoas já tiveram problemas ao consumir o suco e esse número pode aumentar. Isso porque das 96 unidades contaminadas menos de 50 foram localizadas e recolhidas até o momento. A Unilever divulgou comunicado informando que cumpriu todas as determinações da Anvisa publicadas nesta semana e que os demais produtos Ades não correspondentes aos lotes com as iniciais "AG" permanecerão no mercado e se encontram em perfeitas condições para consumo.
De acordo com a Unilever, os consumidores afetados tiveram problemas como queimaduras na mucosa, enjoo e náusea. Mas todos já teriam recebido atendimento médico, sem que houvesse a necessidade de internação.
Exame
Premiados no Festival Brasileiro da Cerveja.
- Por Daniel Telles Marques
Saiu o resultado do I Concurso Brasileiro das Cerveja, parte da 4ª Edição do Festival Brasileiro da Cerveja. Depois de três dias de provas, os 20 juízes (15 brasileiros e 5 estrangeiros) avaliaram 68 cervejas inscritas e premiaram 31 cervejarias participantes.
Acumulando medalhas de ouro, a Bodbrown, de Curitiba, ficou como a melhor cervejaria do ano, com 11 medalhas ao todo (5 de ouro, 2 de prata e 4 de bronze).
A Wälls Pilsen, produzida pela Wäls, de Belo Horizonte, levou o prêmio de melhor cerveja.
São Paulo foi o estado que mais ganhou medalhas, com 33 ao todo.
FOTO: Divulgação
Confira abaixo a lista de cervejas medalhistas de ouro:
Double Vienna, da Morada Cia Etílica
Wallace Amber, da Cervejaria Seasons
Black Rye Ipa, da Cervejaria Bodebrown
Green Cow Ipa, da Cervejaria Seasons
Baden Baden Cristal, da Brasil Kirin Indústria
American Pale Ale, da Way Beer
Cerveja Província Premium, da Cervejaria Riograndense
Panhead, da Cervejaria Mistura Clássica
Wäls Trippel, da Wäls Cervejas Especiais
Blanche De Curitiba, da Cervejaria Bodebrown
Wäls Pílsen, da Wäls Cervejas Especiais
Insana Chocolat Porter, da Cervejaria Insana Ltda
Cacau Ipa, da Cervejaria Bodebrown
Pagan – India Pale Ale, da Cervejaria Curitiba
Cara Preta, da Cervejaria Bodebrown
Cerveja Bierland Blumenau, da Cervejaria Bierland
Amazon Forest Bacuri, da Amazon Beer
Falke Ouro Preto, da Micro Cervejaria Falke Bier
Perigosa, da Cervejaria Bodebrown
Bohemia Imperial, da Ambev
Cerveja Província Puro Malte Alcohol Free, da Cervejaria Riograndense
Old Ale Opa Bier, Cervejaria Joinville
Funhouse Belgian Blond, da Cervejaria Seasons
Eisenbahn Rauchbier, da Brasil Kirin Indústria
Baden Baden Weiss, da Brasil Kirin Indústria
Bierbaum Weizenbock, da Cervejaria Bierbaum
Bierbaum Vienna, da Cervejaria Bierbaum
Wäls Brut, da Wäls Cervejas Especiais
Bierbaum Vienna, da Cervejaria Bierbaum
Bravo, da Cervejaria Três Lobos
Catarina Vintage Ale, da Basement Cervejas Especiais
Wallace Amber, da Cervejaria Seasons
Black Rye Ipa, da Cervejaria Bodebrown
Green Cow Ipa, da Cervejaria Seasons
Baden Baden Cristal, da Brasil Kirin Indústria
American Pale Ale, da Way Beer
Cerveja Província Premium, da Cervejaria Riograndense
Panhead, da Cervejaria Mistura Clássica
Wäls Trippel, da Wäls Cervejas Especiais
Blanche De Curitiba, da Cervejaria Bodebrown
Wäls Pílsen, da Wäls Cervejas Especiais
Insana Chocolat Porter, da Cervejaria Insana Ltda
Cacau Ipa, da Cervejaria Bodebrown
Pagan – India Pale Ale, da Cervejaria Curitiba
Cara Preta, da Cervejaria Bodebrown
Cerveja Bierland Blumenau, da Cervejaria Bierland
Amazon Forest Bacuri, da Amazon Beer
Falke Ouro Preto, da Micro Cervejaria Falke Bier
Perigosa, da Cervejaria Bodebrown
Bohemia Imperial, da Ambev
Cerveja Província Puro Malte Alcohol Free, da Cervejaria Riograndense
Old Ale Opa Bier, Cervejaria Joinville
Funhouse Belgian Blond, da Cervejaria Seasons
Eisenbahn Rauchbier, da Brasil Kirin Indústria
Baden Baden Weiss, da Brasil Kirin Indústria
Bierbaum Weizenbock, da Cervejaria Bierbaum
Bierbaum Vienna, da Cervejaria Bierbaum
Wäls Brut, da Wäls Cervejas Especiais
Bierbaum Vienna, da Cervejaria Bierbaum
Bravo, da Cervejaria Três Lobos
Catarina Vintage Ale, da Basement Cervejas Especiais
FONTE:
Desocupação do Museu do Índio repercute na mídia mundial.
A retirada de forma truculenta dos índios e manifestantes que ocupavam o antigo Museu do Índio, pelo Batalhão de Choque da PM, recebeu ampla repercussão da mídia internacional. Nas redes sociais também é grande o número de pessoas condenando a decisão do governo.
Após clima de muita tensão e expectativa desde as primeiras horas desta sexta-feira, a policia entrou, por volta das 11h50, na Aldeia Maracanã para cumprir a ordem de desocupação do local. Munidos de balas de borracha, bombas de efeito moral e spray de pimenta, eles enfrentaram a resistência de índios, ativistas e políticos e usaram da força para garantir a desocupação do terreno.
O defensor público Daniel Macedo, que acompanha o caso desde o início da polêmica, afirmou que a invasão policial foi precipitada, e utilizou força desproporcional. "Estamos estudando a possibilidade de entrar com uma representação contra o comandante por crime de abuso de autoridade"
A agência de notícias Reuters, da Alemanha, destacou a expulsão dos índios: "Policia do Rio desaloja nativos da Amazônia de palco da Copa do Mundo".
desaloja nativos da Amazônia de palco da Copa do Mundo".
A rede BBC, da Inglaterra, também deu destaque à ação: "Polícia brasileira expulsa manifestantes de museu indígena".
Outro jornal inglês, o Daily Mail, enfatizou a ação truculenta. "Tumulto no Maracanã! Policia brasileira espanta nervoso protesto como parte das preparações para a Copa do Mundo."
TERRA
STF investiga Eduardo Braga por desvio e fraude no AM.
FELIPE RECONDO - Agência Estado

O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), será investigado no Supremo Tribunal Federal (STF) por suspeitas de ter contribuído para o desvio de recursos públicos do governo do Amazonas em 2003. O ministro do STF Gilmar Mendes determinou a abertura de inquérito contra o senador a pedido do Ministério Público. De acordo com as investigações, há indícios de fraude em licitações, formação de quadrilha e peculato.
De acordo com o Ministério Público, há indícios de que Braga, quando governou o Estado - 2003 a 2010 - autorizou a desapropriação de um terreno por valor acima do real. Os dados do MP mostram que a área foi comprada por particulares por R$ 400 mil no dia 1º de abril de 2003. Dois meses depois e pelo mesmo terreno, o governo do Estado pagou mais de R$ 13 milhões. "A valorização é de aproximadamente 3.100%", afirmou o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, no pedido de abertura do inquérito.
"Cumpre registrar que tal valor foi pago em quatro parcelas, de forma incrivelmente rápida, em apenas 1 mês e 20 dias", ressaltou o Ministério Público no início das investigações. "Da análise da documentação juntada, verifica-se que há indícios que apontam que o senador Eduardo Braga teria contribuído para o desvio de vultosa quantia dos cofres do Estado do Amazonas na desapropriação de imóvel pertencente à empresa Colúmbia Engenharia Ltda", acrescentou o procurador-geral.
A área desapropriada na cidade de Manaus tem 703 mil metros quadrados e abrigava um loteamento com aproximadamente dois mil lotes. A avaliação da área técnica do governo é de que o imóvel deveria ser desapropriado para atender a interesse social. Pelos cálculos do governo do Amazonas, somente o terreno valia R$ 7,36 milhões. Os R$ 5,64 milhões restantes pagariam pelas benfeitorias deixadas.
"Não há nos autos qualquer comprovação da existência de tais benfeitorias. O que se tem, em verdade, são indícios que apontam para a dispensa irregular de licitação das obras de urbanização em favor da empresa Colúmbia Engenharia Ltda", argumentou Roberto Gurgel. Ao contrário, acrescentou o MP, os documentos constantes do processo indicariam que as benfeitorias sequer existiam no momento da desapropriação.
Para apurar os indícios, o procurador pediu ao STF a quebra do sigilo bancário da empresa beneficiada. O MP quer saber se o dinheiro beneficiou de alguma forma os investigados, dentre eles o senador Eduardo Braga. O pedido foi deferido pelo ministro Gilmar Mendes. Em sua defesa, Braga nega qualquer ato irregular e que agiu de boa-fé ao editar o decreto.
FONTE: ESTADÃO
Quem é a Beechcraft e por que quer abater a Embraer nos EUA
Contrato de mais de US$ 400 milhões ajudaria a americana a voar para longe dos problemas financeiros que a afligem

São Paulo - Junto com a parceira americana Sierra Nevada Corporation, a Embraer toca a fabricação de 20 aviões Super Tucano que serão usados no Afeganistão. O contrato de 428 milhões de dólares foi o primeiro fechado pela Embraer com a Defesa dos Estados Unidos. O acordo, porém, colocou a brasileira na linha de tiro da americana Beechcraft. Desde dezembro de 2011, quando o negócio foi anunciado pelo Pentágono, a americana tenta abater a Embraer.
O motivo, claro, não deixa de remeter ao seu interesse no fornecimento de aviões. Depois de entrar na Justiça, a fabricante de aeronaves conseguiu inicialmente suspender a concorrência e depois anulá-la por completo, ainda no começo de 2012.
No fim do mês passado, a Embraer venceu a segunda licitação para a produção dos aviões. E a Beechcraft não tardou em chiar novamente. Após entrar na Corte de Reivindicações Federais americana, a companhia decidiu processar a Força Aérea dos Estados Unidos nesta semana.
A peso de ouro
Com validade até 2019, o contrato firmado com a Defesa americana inclui treinamento e manutenção, além da entrega das aeronaves. Por isso, seu valor pode chegar a até 950 milhões de dólares. Para o Brasil, o negócio não deixa de representar uma abertura de portas com os Estados Unidos, reconhecido pelo contínuo - e vultoso - investimento militar. Hoje, o Super Tucano está em operação em nove forças da América Latina, África e Ásia.
Para a americana Beechcraft, a conquista da licitação funcionaria como uma verdadeira injeção de ânimos depois da empresa se reerguer de um pedido de proteção contra a falência. Fundada em 1932, a companhia saiu, em fevereiro, de um processo de concordata que durou quase um ano. Durante esse tempo, a Beechcraft demitiu mais de 1.000 funcionários e decidiu abandonar a produção de jatos executivos, enquanto colocava em prática um plano de reestruturação da sua dívida, que caiu de 2,5 bilhões de dólares para atuais 225 milhões de dólares.
Como resultado, o controle da Beechcraft acabou mudando de mãos. A firma canadense Onex Partners e o braço de private equity do Goldman Sachs, antigos acionistas majoritários, terminaram com uma pequena fatia do negócio. Em seu lugar, entraram uma série de credores que trocaram um pedaço da dívida da companhia por participações acionárias. Juntas, empresas como a Angelo, Gordon & Co., Capital Research & Management, Sankaty Advisors e Centerbridge Partners detém hoje cerca de 90% da empresa.
Com mais de 54.000 aeronaves fabricadas - das quais 36.000 ainda estão em operação -, a Beechcraft sonha alto com o AT-6, o concorrente do Super Tucano. De acordo com a companhia, a produção do avião faria a companhia gerar cerca de 700 novos empregos, argumento que é repetido à exaustão por seus executivos. Mais importante que isso, o contrato ajudaria a empresa a elevar seu faturamento em um momento de vacas magras. Segundo a Businessweek, os contratos da empresa com o Pentágono caíram 67% de 2009 para o fim do ano fiscal de 2011, encerrado em setembro último, passando de 1,03 bilhão para 340 milhões de dólares.
Ringue
Não por acaso, a Beechcraft não parece disposta a abandonar a queda de braço, batendo na tecla que a participação de uma empresa estrangeira em negócios de segurança nacional feriria os interesses do país e ameaçaria os cargos dos trabalhadores.
"Quando se trata de produzir aeronaves que vão ajudar os americanos a chegar em casa do Afeganistão, a Força Aérea dos EUA concluiu que o 'melhor interesse' da América agora recai sobre os ombros do Brasil", disse a empresa, em comunicado à imprensa. "Esta decisão é muito equivocada. Ela levará à perda de empregos americanos e implicará custos substancialmente mais elevados para os contribuintes", emendou.
Em entrevista à imprensa, o CEO da empresa, Bill Boisture, afirmou que a produção da aeronave AT-6 é um plano crucial para a companhia em 2013. Apresentado como um modelo de custo mais baixo, o AT-6 foi eleito pela Beechcraft para concorrer com o Super Tucano, da Embraer. Mas ao contrário do avião brasileiro, que tem mais de 180.000 horas de voo, o AT-6 ainda está em fase de desenvolvimento. De acordo com o CEO da Beechcraft, a Força Aérea americana não tem como justificar o gasto de 40% a mais - ou 125 milhões de dólares - com a encomenda de aeronaves brasileiras.
Agora, o órgão responsável por auditar as licitações americanas, o GAO (Government Accountability Office), tem 90 dias para emitir uma decisão formal sobre o caso. Enquanto aguarda os próximos capítulos da contenda, a Beechcraft amarga a diminuição no ritmo dos negócios. De acordo com a General Aviation Manufacturers Association, a empresa entregou 153 aviões em 2012, contra 198 no ano anterior.
Atualmente, a Beechcraft conta com 5.400 funcionários, sendo 3.300 na sua sede, em Wichita, no estado do Kansas. E tirar a Embraer dos céus do Pentágono tornou-se seu maior alvo.
25 números chocantes sobre a água no Brasil e no mundo
O Dia Mundial da Água, celebrado anualmente em 22 de março, é um marco para chamar a atenção da sociedade para a conservação deste recurso tão precioso e cada vez mais escasso. Veja a seguir 25 dados que mostram porque ainda faltam motivos para comemorar.
Vanessa Barbosa, de 
2.5 bilhões
Número de pessoas que não têm acesso aosaneamento básico adequado. Isso é quase 2/5 da população mundial. Mudar esse cenário é fundamental para promover a saúde e o desenvolvimento humano
Getty Images
Getty Images
1,6 bilhão
de pessoas vivem em regiões que sofrem com escassez absoluta de água pelo menos uma vez por ano. Até 2025, dois terços da população mundial pode ser afetada pelas condições críticas de água. Nessas regiões, mulheres e crianças são as mais afetadas.
6 km
Essa é a distância que mulheres e meninas percorrem em média nas localidades rurais para buscar água nas regiões mais sedentas do mundo. E voltam carregando mais de 20 litros.
783 milhões
de pessoas (11% da população mundial) ainda não têm acesso à água potável no mundo. Destas, 119 milhões vivem na China e 97 milhões vivem na Índia.
Getty Images
Getty Images
20 segundos
A cada 20 segundos, uma criança morre de doenças diarreicas, em grande parte evitáveis por meio de saneamento adequado, melhor higiene e acesso a água segura. Por ano, 1,5 milhão de crianças morrem do mesmo problema.
3,5 milhões
Todos os anos, 3,5 milhões de pessoas morrem no mundo por problemas relacionados ao fornecimento inadequado da água, à falta de saneamento e à ausência de políticas de higiene, segundo a ONU.
Getty Images
217 mil
trabalhadores precisam se afastar de suas atividades devido a problemas gastrointestinais ligados a falta de saneamento. A cada afastamento perdem-se 17 horas de trabalho.
Marcelo Camargo/ABr
829 milhões
Número estimado de pessoas no mundo que viverão em condições de favela, faltando serviços básicos como água potável e saneamento. Atualmente, 828 milhões se encontram nessa situação, número que aumenta 6% a cada ano.
©AFP / Francisco Leong
35 litros
Só 35 L de cada 100 L recebem tratamento adequado na Síria. Segundo a Unicef, as operações de tratamento de água caíram pela metade desde o início dos conflitos armados na região. Os habitantes têm recebido normalmente 25 litros de água no lugar dos 75 fornecidos há dois anos. Em geral, os conflitos aumentam a pressão sobre este recurso.
Greenpeace
68 mil km²
Na esteira da polêmica sobre os mais de 13 mil porcos mortos encontrados nos rios da China, um relatório da Administração Estatal de Oceanos do país revelou a poluição das águas costeiras do país aumentou 180% em um ano. A área afetada soma 68 mil km².
REUTERS/David Mdzinarishvili
2030
Ano até quando a demanda de água no mundo deverá exceder em 40% a oferta, por causa das mudanças climáticas e o crescimento da população. Em paralelo, o mundo precisará de ao menos 50% a mais de alimentos e 45% a mais de energia.
Damien Meyer/AFP
70%
de todo recurso hídrico consumido no mundo é usado pela agricultura. Segundo estudos da ONU, a eficiência da irrigação e a reutilização da água podem ser aumentadas em cerca de um terço com a tecnologia existente.
Mitchell/Getty Images
15.400 litros
Este é, em média, o volume de água necessário para produzir 1 kg de carne bovina no mundo. Mas a chamada pegada hídrica da carne pode variar, dependendo de fatores como o tipo de sistema de produção e da composição e origem da alimentação do gado.
Philippe Huguen/AFP
75 litros
Esse aí é o volume de recurso hídrico necessário para produzir nada mais do que 250 ml (um copo) de cerveja, na média global. Sendo que 90% dessa água está ligada ao cultivo das culturas envolvidas, como a cevada.540 litros
Volume de água consumido por um único americano por dia. Isso equivale à quantidade de água necessária para produzir um quilo de papel. Segundo a Organização das Nações Unidas, cada pessoa necessita de cerca de 110 litros de água por dia para suas necessidades básicas diárias.
Sanja Gjenero / Stock Xchng
159 litros
Volume médio de água consumido por um brasileiro. A região com menor consumo é a Nordeste,com 117 litros por habitante por dia; já a região com maior consumo é a região Sudeste,
com 186 litros por habitante por dia.
Agencia Brasil
19 milhões
Esse é o número de brasileiros que ainda não tem acesso à água tratada. Isso é quase 10% da população. E 45% dos domicílios não possuem esgotamento adequado.
Stock.XCHNG
5,4 bilhões de litros
5,4 bilhões de litros de esgoto não tratado no Brasil são descartados diariamente sem nenhum cuidado no meio ambiente, contaminando solo, rios, mananciais e praias do país inteiro, sem contar nos danos diretos que esse tipo de prática causa à saúde da população.
Divulgação
35,7 litros
De cada 100l, em média, se perdem no caminho entre a estação de tratamento e a casa do brasileiro por conta de ligações clandestinas, vazamentos, medições erradas ou obras mal executadas. A título de comparação, na Europa, essa taxa é de 15% e no Japão, de apenas 3%.
REUTERS/Bruno Domingos
R$ 1,3 bilhão
É o que a redução de apenas 10% nas perdas na rede de abastecimento no País agregaria à receita operacional com a água. Isso equivale a quase metade do investimento feito em abastecimento de água no ano de 2010.
Stock.XCHNG
6 milhões de brasileiros
Deu descarga hoje? Quase seis milhões de brasileiros não conseguem executar esta simples ação cotidiana por que não possuem banheiro ou sanitário dentro de casa. São brasileiros que para poder fazer suas necessidades biológicas básicas precisam sair de casa, segundo o Censo 2010.
Divulgação
45 milhões de piscinas olímpicas
Ou 112 trilhões de litros de água doce. Esse é o volume de recurso hídrico que o Brasil usa para produzir as commodities agrícolas que exporta, como soja, café, açúcar e carne. Segundo a Unesco, o país é o quarto maior exportador de “água virtual” do mundo, perdendo só para os EUA, China e Índia.
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48%
Você se preocupa em fechar a torneira ao escovar os dentes ou tomar banhos rápidos? Pois 48% da população brasileira não está nem aí para a economia deste recurso, segundo um estudo feito pela WWF Internacional. Entretanto, 68% admitem que a principal causa para o problema da escassez de água no mundo é o desperdício.
João Ramid/Veja
R$ 50 bilhões
É quanto o Brasil precisa investir para proteger os mananciais superficiais de águas usados como fonte de captação para abastecimento urbano em pelo menos metade dos municípios, segundo estudo realizado pela Agência Nacional de Águas (ANA).
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