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segunda-feira, 6 de junho de 2011

Bombeiro carioca chora no protesto pela liberação dos colegas Bombeiro no protesto

Reprodução da Folha de São Paulo on line.



Cerca de dez oficiais e lideranças do movimento foram separados do grupo de 439 presos e levados para o Grupamento Especial de Policiamento, em São Cristóvão (zona norte do Rio).

Os outros manifestantes presos, após a invasão do Quartel Central da corporação sexta-feira à noite, foram recebidos como heróis no quartel de Jurujuba, emNiterói, transformado em presídio improvisado.

"Agora, eles estão em casa, sendo tratados por colegas simpatizantes da causa", afirmou o advogado José Ricardo de Assis, que defende quatro oficiais presos.

Um bombeiro que estava de plantão na chegada dos presos, ontem, disse que eles foram recebidos com aplausos e palavras de incentivo.

A solidariedade dos demais membros da corporação preocupa o governo.

Ontem, o novo comandante-geral dos Bombeiros, coronel Sérgio Simões, se reuniu com comandantes dos quartéis.


About ten officers and leaders of the movement were separated from the group of 439 arrested and taken to the Special Combat Team Policing in St. Kitts (north of Rio). The other demonstrators arrested after the invasion of the Central Headquarters of the corporation Friday evening, were greeted as heroes in the barracks Jurujuba in Niteroi, transformed into a makeshift prison. "Now they're at home, being treated by fellow supporters of the cause," said lawyer Jose Ricardo de Assis, who advocates four arrested officers. A firefighter who was on duty on arrival the prisoners yesterday, said they were greeted with applause and words of encouragement. The solidarity of other members of the corporation concerned about the government. Yesterday, the new commanding general of the Fire Brigade, Col. Sergio Simoes, met with commanders of the barracks.


Reprodução da Folha de São Paulo on line.

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